BLOG DO TORCEDOR- NE10
Aos 18 minutos do segundo tempo no jogo com o Joinville, o meia Natan foi personagem de uma situação ao mesmo tempo cômica e estranha. O árbitro Andre Luiz de Freitas Castro, alertado pelo quarto árbitro, mandou o jogador sair de campo e trocar a camisa, cujo número estava em desacordo com o que previa a súmula assinada pelos atletas no vestiário. Ao retornar, Natan tomou cartão amarelo. Foi o terceiro, que o deixará de fora contra a Ponte Preta, no próximo sábado (11), no Moisés Lucarelli, em Campinas.
No documento do jogo, o meia aparecia com o número 19 mas foi para o banco com a 18 – numeração de Aílton, de acordo com o relatório. O fato chamou a atenção porque tirou da próxima partida um jogador que pode fazer a diferença. Porém, o técnico Oliveira Canindé e o coordenador técnico Sandro Barbosa preferiram não amplificar o tropeço.
“Ninguém erra porque quer, não vou falar quem foi o culpado nem quem deixou de ser. O que fica é a tristeza por perder um jogador dessa maneira, mas não vamos crucificar ninguém”, salientou Sandro.
Canindé pensava até em usar o prata da casa mais tempo. Agora vai ter que pensar em outra estratégia para encarar o líder da competição. “Natan entrou muito bem, é um jogador que aproxima com facilidade e seria um pont a ser pensado para o jogo em Campinas. Infelizmente vou ter que repensar o que vou fazer”, pontuou.
