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Frente Parlamentar visita casa de recuperação de dependentes químicos em Vitória

A Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades Terapêuticas visitou, nesta terça (04), uma unidade de tratamento de dependentes químicos, a Sociedade Assistencial Saravida, localizada no município de Vitória de Santo Antão, na Mata Sul do Estado. Antes de se dirigirem até o local, os parlamentares foram ao Ministério Público para convidar o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, e o Juiz Flávio Fontes, coordenador do Centro Justiça Terapêutica, a participarem da comitiva.

As autoridades percorreram as instalações da unidade de recuperação, almoçaram com os internos e ouviram os depoimentos de cada um deles. A casa, localizada em uma propriedade rural, tem capacidade para abrigar 35 pessoas, maiores de 18 anos, que se encontram no estágio avançado do tratamento contra as drogas. No local, os dependentes contam com apoio de psicólogos, assistentes sociais e terapeutas que também fazem acompanhamento com as famílias. Durante o período de internação, os pacientes podem fazer cursos de informática, marcenaria e ajudar na horta e na cozinha da casa.

O projeto, em atividade há 16 anos, já apresenta resultados. O coordenador da unidade, Edson Barbosa de Moraes, é um exemplo. Ele se livrou das drogas com o apoio da instituição e hoje ajuda outras pessoas. Ele afirmou que o apoio da Saravida foi a melhor coisa que lhe aconteceu.

O procurador-Geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, informou que o Ministério Público vai acompanhar a Frente Parlamentar e dar sugestões para melhorar o tratamento de usuários de drogas em Pernambuco. Ele afirmou estar satisfeito com o trabalho desenvolvido no Saravida.

O coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades Terapêuticas, deputado Pastor Cleiton Collins, do PSC, afirmou que esta foi a primeira de muitas visitas que o colegiado vai realizar. Segundo o parlamentar, o grupo dará apoio às unidades de recuperação que têm condições de fazer um bom trabalho, mas também denunciará as instituições que cobram caro às famílias, mas tratam os pacientes inadequadamente.

A Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades Terapêuticas visitou, nesta terça (04), uma unidade de tratamento de dependentes químicos, a Sociedade Assistencial Saravida, localizada no município de Vitória de Santo Antão, na Mata Sul do Estado. Antes de se dirigirem até o local, os parlamentares foram ao Ministério Público para convidar o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, e o Juiz Flávio Fontes, coordenador do Centro Justiça Terapêutica, a participarem da comitiva.

As autoridades percorreram as instalações da unidade de recuperação, almoçaram com os internos e ouviram os depoimentos de cada um deles. A casa, localizada em uma propriedade rural, tem capacidade para abrigar 35 pessoas, maiores de 18 anos, que se encontram no estágio avançado do tratamento contra as drogas. No local, os dependentes contam com apoio de psicólogos, assistentes sociais e terapeutas que também fazem acompanhamento com as famílias. Durante o período de internação, os pacientes podem fazer cursos de informática, marcenaria e ajudar na horta e na cozinha da casa.

O projeto, em atividade há 16 anos, já apresenta resultados. O coordenador da unidade, Edson Barbosa de Moraes, é um exemplo. Ele se livrou das drogas com o apoio da instituição e hoje ajuda outras pessoas. Ele afirmou que o apoio da Saravida foi a melhor coisa que lhe aconteceu.

O procurador-Geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, informou que o Ministério Público vai acompanhar a Frente Parlamentar e dar sugestões para melhorar o tratamento de usuários de drogas em Pernambuco. Ele afirmou estar satisfeito com o trabalho desenvolvido no Saravida.

O coordenador da Frente Parlamentar em Defesa das Comunidades Terapêuticas, deputado Pastor Cleiton Collins, do PSC, afirmou que esta foi a primeira de muitas visitas que o colegiado vai realizar. Segundo o parlamentar, o grupo dará apoio às unidades de recuperação que têm condições de fazer um bom trabalho, mas também denunciará as instituições que cobram caro às famílias, mas tratam os pacientes inadequadamente.

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