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Livro exalta a importância de mulheres carpinenses

Com lançamento marcado para o próximo dia 5 de julho, Cheiro de Mulheres Aguerridas, da escritora e poetisa Edite Marinho, será conhecido do público a partir das 19h30, no salão paroquial Padre Rolim, à Praça São José, em Carpina.

O livro presta uma homenagem às protagonistas do desenvolvimento econômico, social, político e cultural de Carpina, e registra as trajetórias de 22 mulheres.

Educadoras, advogadas, juízas, empresárias, atletas, mães, trabalhadoras, cidadãs, “simplesmente mulheres”. Personalidades femininas de relevante importância na construção da sociedade, destaques em diversas áreas que influenciaram e influenciam aos carpinenses, resgatando o protagonismo feminino.  “Por isso, elas merecem ser agraciadas com a trajetória de suas vidas publicadas em um livro”, comentou a autora. Edite explica que “em Carpina, nossas mulheres não ficaram alheias ao processo de emancipação feminino. Elas mostram que são leoas na saúde, educação, literatura, nas artes, na política, na justiça e no empreendedorismo comercial e industrial”.

Todas essas “mulheres são destaques como exemplos de contribuição ao crescimento da sociedade carpinense”, ressalta a prefaciadora, a professora universitária Emerita Veríssimo do Nascimento.

Marias, neste livro, não faltam, como a das Mercês: bacharel em Direito, “aguerrida e obstinada” na luta pela valorização dos funcionários públicos de Pernambuco. Igual a esta Maria, outras têm suas biografias escritas de forma poética, em linguagem simples e precisa, mas que se destacam na luta cotidiana por melhorias na sociedade. Olga e Ana são irmãs e atletas paraolímpicas. Elas venceram preconceitos, superam problemas de locomoção, são exemplos e campeãs brasileiras de natação. Angelina quer reflorestar o município. Assim, cada uma faz seu papel.  “Aos poucos as mulheres vêm se tornando cada vez mais importantes na sociedade atual, ocupando tanto os cargos públicos como os privados, nos mais variados segmentos. As mulheres, por muitos séculos, vistas como secundárias, começaram a ganhar o papel principal, deixando a “dona do lar” de lado e assumindo o de protagonista”, declarou Edite Marinho.

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