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Para a Celpe, prisão de acusado representa fim da impunidade e tranquiliza profissionais

A prisão do acusado pelo assassinato do eletricista da Celpe, José Reginaldo de Santana Junior, na cidade de Limoeiro, representa não apenas o fim da impunidade, mas reforça um sentimento de segurança para os profissionais da companhia. Com a captura de Sebastião Ayres de Assis Neto, conhecido como Neto Santos, no Maranhão, a Polícia Civil de Pernambuco concluiu os dois casos de homicídios cometidos contra eletricistas. A Celpe que, por meio do Disque-Denúncia, estava oferecendo recompensa de R$ 100 mil por informações que levasse ao suspeito, reconhece o empenho das autoridades de segurança pública do Estado. 
A captura de Neto Santos e de dois acusados de executar outro eletricista da Celpe, Ejanilson Severino Batista, em São Lourenço da Mata, foram realizadas em pouco mais de 20 dias. “Os crimes cometidos contra dois trabalhadores no legítimo dever de suas atividades não poderiam ficar impunes. As prisões reforçam o sentimento de justiça e a confiança no trabalho das autoridades policiais. A elucidação dos casos tranquiliza nossos colaboradores”, comenta o presidente da Celpe, Saulo Cabral.   
O assassinato de José Reginaldo ocorreu, em setembro de 2020, na Fazenda Haras Vovô Zito, na zona rural de Limoeiro, de propriedade de Sebastião Ayres. Testemunhas relataram que o crime foi praticado no momento em que a dupla de eletricistas da Celpe realizava um corte de energia por inadimplência. Após concluir o serviço, o proprietário da fazenda, não permitiu a saída dos profissionais da Celpe e efetuou um disparo de arma de fogo contra um dos colaboradores, que morreu no local. O acusado ainda obrigou outro eletricista a religar a energia e o obrigou a entrar no porta-malas do carro da empresa.
Desde o dia do crime, Sebastião Ayres de Assis Neto estava foragido e a Justiça havia decretado sua prisão preventiva. “Esperamos, agora, que o acusado seja devidamente julgado e condenado por um crime injustificável que provocou consternação e indignação em toda a sociedade”, complementa o presidente da Celpe.

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