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Paudalho e Limoeiro celebram 211 anos de emancipação política

Hoje (27), os municípios de Paudalho, na Mata Norte, e Limoeiro, localizado no Agreste,  celebram 211 anos de Emancipação Política.

Em Paudalho, a comemoração de aniversário também faz referência às festividades juninas, destacando a importância do ciclo junino, que nos últimos anos não foi celebrado devido à Pandemia de Covid-19 e às fortes chuvas que atingiram diversas cidades pernambucanas, inclusive Paudalho, no último mês.

Hoje, as celebrações iniciaram com o hasteamento dos pavilhões. A programação contempla ainda uma missa solene de ação e graças, na Matriz do Divino Espírito Santo. Se apresentam no palco do Parque Beira Rio, André Viana, Caninana e Mari Fernandez, no horário da noite.

História- A ocupação do território que deu origem a formação do município de Paudalho aconteceu,  por volta de 1591, com a ocupação de forma organizada, através dos índios que reunidos por padres franciscanos, formaram a aldeia de Miritiba, nas terras onde hoje está localizada Paudalho.

A atividade agrícola, através do plantio da cana-de-açúcar, foi responsável pelo desenvolvimento econômico. A partir de então surgiram vários engenhos. O responsável pela origem do nome da futura cidade, foi fundado pelo colono português Joaquim Domingos Teles. Na propriedade havia uma árvore secular, de cheiro semelhante ao do alho, chamada Pau D’Alho.

O município de Paudalho se destaca pelo santuário de São Severino dos Ramos atraindo devotos de vários estados do País. O local é considerado o terceiro maior polo de romaria do Brasil.

Limoeiro- A tradicional programação de emancipação em Limoeiro iniciou com as atividades cívicas na Praça da Bandeira. À noite, na Igreja Matriz Nossa Senhora da Apresentação, com início marcado para 19h, celebraremos a Missa de Ação de Graças pelo aniversário do nosso município.

A data de emancipação marca a separação de Limoeiro da Vila de Igarassu. O então governador de Pernambuco, Caetano Pinto, solicitou a separação de Limoeiro da Vila de Igarassu devido ao elevado desenvolvimento econômico do povoado, maior exportador de algodão da província. Dom João atendeu ao pedido e, consequentemente, elevou Limoeiro ao status de vila, correspondente ao conceito português de localidade autônoma daquela época. Após a publicação do decreto de Emancipação Política, as autoridades locais foram constituídas através da formação da Câmara Legislativa e do Pelourinho Judiciário.

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