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Cajá Empreendimentos: uma história de sucesso

Ao completar 58 anos de atividades, a Cajá empreendimentos aposta na qualidade de seus serviços e, mesmo como uma das pioneiras em Carpina e região, continua inovando, oferecendo honestidade e transparência no atendimento.

A realização dos sonhos de muitas famílias é sua meta, baseada nos princípios de agilidade, confiabilidade, orientação e apoio social, herdados de seus antepassados. Ao longo desses anos, a Cajá executou diversos empreendimentos em Carpina e outras cidades, além de cooperar com o desenvolvimento do município.

Mas sua história de sucesso tem um princípio, e começa com a visão empreendedora de Severiano Freire, no início da década de 1960. Ele, que já trabalhava com negócios da agricultura, percebeu que havia um espaço no mercado imobiliário de Carpina para uma empresa do ramo comprometida com a comunidade e que colocasse o cliente no centro de suas ações. Com o incentivo de sua esposa Carmen, instala na sua residência um novo negócio de família: dividir as terras do Engenho Cajá em pequenos lotes a preços acessíveis para a comunidade, dando origem ao bairro do Cajá.

Dessa forma iniciaram os trabalhos da empresa, com foco na execução de loteamentos. “Chegamos até aqui superando obstáculos e alcançan do diversas vitórias, nos tornando uma grande família, somando colaboradores e satisfazendo os clientes”, afirmou a diretora do empreendimento Rosita Freire. O crescimento do negócio de família permitiu com que fossem planejados e vendidos inúmeros loteamentos, divididos em etapas.

História – O casarão da família, no centro da cidade, tornou-se a sede da Cajá, que fica em frente a Igreja de São Sebastião, construção de 1922, cujo terreno foi doação do “capitão” (assim chamado pelos carpinenses) Oswaldo Freire, pai de Severiano, mais conhecido por Freirinho.

Osvaldo era proprietário do Engenho Cajá, um homem empreendedor, e um dos emancipadores de Carpina, que pertenceu a Nazaré da Mata e Paudalho. Com a decadência da cana-de-açúcar, a falência dos engenhos e a morte de “capitão” Oswaldo, patriarca da família, Dona Carmen (esposa de Oswaldo) e os filhos (Severiano, Elba e Heloíza) continuaram os negócios. Após a morte de Dona Carmem, que levou adiante a venda de lotes e outros negócios da família, surge a Cajá Empreendimentos, comandada pelos irmãos Freire.

Nova fase – Assim a Cajá se especializou ainda mais na venda de lotes e compra de terrenos, recebendo o reconhecimento do mercado por todas as iniciativas e realizações, além da satisfação dos clientes. Com a visão empreendedora que herdaram dos pais, os Freire estruturam ainda mais a imobiliária, que rapidamente contribui com a execução de melhores serviços para seus clientes. Nesse período começaram as mudanças no cenário imobiliário brasileiro e o maior reconhecimento da Cajá no mercado imobiliário de Carpina e região. Com isso, a empresa dá mais um passo importante na sua consolidação como uma das melhores imobiliárias do estado, tornando-se referência.

4ª Geração – De acordo com André Freire, da quarta geração da família, “a Cajá, hoje, tem outras preocupações, a exemplo da arborização dos lotea
mentos, conservação dos bens públicos, iluminação, água, segurança, bairro planejado, urbanização, preservação do meio ambiente e continuar oferecendo melhor atendimento, qualidade dos serviços e satisfação aos clientes. Atualmente a empresa conta com 50 colaboradores em constante qualificação, entre corretores de imóveis e outros servidores.


Fortalecimento – Apesar de mais de meio século de atividades, a Cajá se desenvolve com uma base sólida: força, enfrentado as adversidades; sabedoria, buscando novos conhecimentos e eficácia, se modernizando, além de oferecer qualidade e bem-estar a todos. Cada vez mais fortalecida, vem ganhando ainda mais credibilidade no mercado e participando da realização do sonho de muitas pessoas.

Doações – Ao longo dessa história, e revirando a poeira do tempo, se descobre diversos fatos que demonstram a boa vontade da família Freire, participando do desenvolvimento social e econômico de Carpina. A cidade recebeu diversas doações feitas pela tradicional família carpinense, como o terreno para construção do cemitério de São Sebastião.

*Matéria publicada na edição de fevereiro do Jornal Voz do Planalto

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